terça-feira, 17 de maio de 2011

A união faz a força

         Madalena era uma jovem com bastantes qualidades. Adorava praticar ginástica acrobática e dava-se bem com toda a gente na sua freguesia e na escola.
            Mas um dia, quando ia a caminho da escola, deparou-se com o um assalto a uma jovem que carregava consigo um bebé de 5 meses. Não soube o que fazer mas tentou agir de imediato pois estava em risco a vida daquelas duas pessoas.
            O que uma pessoa pensaria logo seria ligar para a polícia mas naquele momento desatou a correr a tentar salvar essas pessoas. Quando comunicou com o assaltante para o tentar chamar à razão, disse-lhe que não estava a fazer o mais correcto.
            De repente, o assaltante retirou uma pequena arma que detinha escondida nas calças. Deparou-se com uma situação alarmante, pois reparou que tinha tomado a decisão mais errada ao não ter ligado imediatamente para a polícia. O assaltante também foi muito esperto pois assaltou-os numa rua bastante longe da cidade e pouco movimentada.
            Quando foi ameaçada pelo assaltante relembrei um momento da sua vida que passou na sua infância. Lembrou-se do assalto a um banco no qual estava a acompanhar a sua mãe e onde se encontravam imensas pessoas mas entraram dois assaltantes que só tinham o objectivo de roubar dinheiro, mas o dono do banco interveio e nesse momento colocou em risco muitas vidas. Quando abriu os olhos reparou na coragem de um senhor que, não se conformando com a situação, tentou salvar as vidas em risco lutando contra os assaltantes e conseguindo ficar com todo o dinheiro.
            Pensei e pensei e tentei seguir o exemplo desse senhor. Então agi em defesa e consegui salvar o bebé com a ajuda da mãe que tinha dentro do saco uma arma de brincar. Segredando-lhe ao ouvido, pedi que me desse a arma.
            Quando o assaltante estava no chão apontei-lhe a arma e ele redimindo-se disse que iria contar tudo à polícia.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Pobreza



No âmbito do projecto “2010-Ano Europeu do Combate à Pobreza e à Exclusão Social” a nossa turma foi convidada para participar neste projecto. Por isso tivemos a ensaiar na nossa escola com o professor Joaquim Alves com instrumentos fora do vulgar como: bidões, garrafas com arroz… e com isso o professor explicou-nos que para fazer música não é preciso grande investimento a nível de instrumentos e nível de financiamento. Toda a turma gostou do ensaio e dos ritmos que o professor nos apresentou.
Quando à tarde fomos para a Alameda de S. Dâmaso com a professora Paula Brandão encontramos várias escolas como: Escola EB 2,3 Fernando Távora que participou na oficina de rap e apresentou “derRAPagem controlada”, a escola EB 1 do Mosteiro que participou tal como a nossa escola na oficina de percussão ”- Bate, bate … mas com jeitinho”.
No final da nossa actuação um colega nosso foi entrevistado dizendo que gostou imenso desta actividade. E todos os outros alunos gostaram também muito desta campanha para uma causa tão nobre.   
                         

De que cor éo quê?


De que cor é o quê?

De que cor é a tristeza?
Preto como um canto funerário
De que cor é o amor?
Vermelho como o sangue que nos corre nas veias.
De que cor é a raiva?
Amarela como a papa que os bebes comem.
De que cor é a amizade?
Verde como a floresta que por mais esteja poluída nunca vai morrer.
De que cor é a esperança?
Azul como o rio que corre no Douro.

sábado, 16 de abril de 2011

Segundo dia - nove coisas sobre ti.

- adoro a minha turma;
- adoro pegar e fazer brincadeiras com as pessoas (Hélder , Sofia, Aldara....)
- gosto de comer;
- detesto correr;
- adorar ter acampamentos;
- gosto de ver jogos de futebol principalmente do vitória de Guimarães;
- gosto de crianças;
- detesto o Benfica e o Braga 
- gosto de ouvir boa música

1ºDia - dez coisas que tu gostarias de dizer a dez pessoas diferentes agora.

Caa`- Obrigado pelos teus conselhos.Nunca me esquecerei de ti!
Ana Rita Mendes - O que disse á Caa`digo-te a ti 
Hélder - Nem para reformado serves!
Aldara - Adoro o teu espanhol 
Sofia - os rapazes têm que ser mais velhos
Faria - Adoro o teu cabelo ( mas cortado)
Jorge - O que te digo?
Gang dos calções - Aí essas pernas
8ºE - somos os melhores
Agr.884 - ninguém é melhor que nós

sexta-feira, 15 de abril de 2011

DESAFIO

Desafio 1
07-03-2011
Dez dias sobre ti.O desafio consiste em fazeres um post, todos dias durante dez dias em que digas o seguinte:

Primeiro dia - dez coisas que tu gostarias de dizer a dez pessoas diferentes agora.
Segundo dia - nove coisas sobre ti.
Terceiro dia - oito maneiras de ganhar o teu coração.
Quarto dia - sete coisas que cruzam muito a tua mente.
Quinto dia - seis coisas que tu gostarias muito de fazer e que ainda não fizeste.
Sexto dia - cinco pessoas que significam muito pra ti.
Sétimo dia - quatro coisas que tu nunca esqueceste.
Oitavo dia - três coisas que tu gostarias de esquecer.
Nono dia - dois smileys que descrevem a tua vida agora.
Décimo dia - uma confissão.


terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Num dia de chuva intensa, estava o Jorge no seu quarto a estudar para o teste de Físico-Química. Nem meia hora demorou porque logo passou para o conto que estava a estudar na aula de Português. Essa sim, era a sua disciplina preferida.
O Jorge era um rapaz de 13 anos viciado por carros. Tudo o que o seu irmão mais novo recebesse,nomeadamente carros, já tinha dono: o Jorge.
O que mais gostava nos carros era a forma da grafite de cada um. Gostava de andar com eles no quintal, de subir aos troncos …..
Um dia como os outros, seguindo o ritual de sempre, lá foi ele buscar os carros ao quarto e dirigiu-se para o quintal.
Mas, nesse dia, as letras dos desenhos dos carros desapareceram. O Jorge, sem saber o que fazer, foi pousar os carros no sítio e decidiu ir jogar no computador.
Admiração foi o que ele sentiu quando o computador não ligou nem sequer apareceu a expressão "iniciar sessão".Espantado,  esfregou os olhos para verificar se era verdade.
Então decidiu começar a ler um livro, que se encontrava escondido no sótão, porque não queria ficar ainda mais assustado, por isso subiu.
Quando abriu o livro nem letras, nem palavras, nem acentos, nem sinais de pontuação, nada! Desapareceu tudo. Nesse momento, o livro que segurava na mão caiu. Começou a vasculhar todos os livros que tinha no sótão. Nem um livro sequer tinha letras, apenas um que se encontrava na última prateleira no cimo de tudo. Esse livro relatava uma revolução que acontecera há mais de mil anos e iria voltar á acontecer. Nesse livro dava-se conta de como tudo acontecera. Naquela altura, nada era mais valioso que as letras e, por isso, começou a ler.     

Acordou a correr, sem tomar banho, como se tivesse que apanhar o comboio: as calças viradas do avesso, a camisola de etiqueta para fora, os cordões por apertar. Nem sequer tomou o pequeno-almoço, mas afinal onde iria ela?
Era a palavra depressa que ia para a revolta das palavras e queria chegar primeira que a lenta. A verdade é que ela queria apanhar o metro pois este anda mais depressa que o comboio.
Quando chegou ao sitio da revolta, que era na rua do “longe é perto”, estavam imensas letras que juntas formavam palavras. Estas mais juntas ainda e associadas iriam formar frases que, mais tarde, ainda mais conjugadas iriam formar textos e, no final, melhor trabalhados, nos tempos correctos, no singular e no plural e com adjectivos e enumerações, entre outros recursos estilísticos, iriam formar livros intensos como o “ Quem é quem?”
O debate entre as palavras demorou bastante tempo porque o tempo parecia não andar, os segundos não eram os correctos, as horas não combinavam com os minutos e os segundos e….



Então começou o debate:
A
       C
             A
                    B    
                           O
                                  U
       As nossas letras são fundamentais.

 - Oh pois é! Eu o A sou cá uma jóia! Até sou a primeira e tudo.
- Deixa lá, que eu sou o segundo! Ah! Ah! Ah!
- Mas quê, vamos continuar nisto? Vamos mas é para o nosso debate.
 E continuaram o debate, mas no inicio e no fim a justiça e a injustiça não atingiam acordo, por isso o imigrante K falou:
- Ká eu kero ke acabem com isto.
No decorrer da acção, o juiz decifrou o mistério que afinal não era mistério nenhum.
- Acabaram-se as letras!
E nisto tudo desapareceu: o tempo, a acção, o K imigrante, o A convencido, o B ciumento e por aí fora…
No meio de tudo isto, no dia seguinte, o senhor depressa nem sequer acordou.
O sol não iluminava o dia. A terra não girava. Os cães não ladravam, miavam.
Tudo tinha acabado. “    
 
 Quando acabou de ler o texto, percebeu tudo e por isso, no dia seguinte, na escola, como não havia letras, decidiu fazer um protesto contra a má utilização das letras.
Depois de passar esta experiência, Jorge percebeu que mais importante do que os carros era aprender a escrever, a ler e a brincar com as letras.
Elaborado por: Carla e Jorge

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Retrato Chinês
“Oficina Escrita”

Se eu fosse um animal seria um golfinho porque é muito fofinho;
Se eu fosse uma árvore seria uma videira porque adoro americanos;
Se eu fosse um rio seria o Sena e assim estava sempre a curtir as cenas;
Se eu fosse uma música seria a dos patinhos assim podia adormecer os pequeninos;
Se eu fosse um brinquedo seria um comboio telecomandado para um dia poder ser comandada;
Se eu fosse uma cidade seria Los Angeles assim podia entrar no CSI;
Se eu fosse uma flor seria uma rosa para oferecer à minha tia Rosa da Conceição;
Se eu fosse alguns dos elementos da Natureza serio o ar para respirar o teu cheiro, seria a terra para pisares o meu chão, seria a água para beberes e seria fogo para acender o teu amor;


" A música como a nossa vida"